segunda-feira, 31 de março de 2014

Olá meus Amigos
Depois de meditar tive que fazer um apanhado e resolver qual a melhor maneira de escrever então esta tão maquiavélica historia da melhor forma e compreensivel, como não sou escritora e a minha pior disciplina foi o Português, na sua gramática, hoje dar me ia muito jeito :)
Em vou dividir a história em três (3) partes pois tudo deu a volta e torna a actualidade deste ano e destes últimos acontecimentos.
1ª Parte
Um dia já cansada de estar sempre a partir para terras longínquas, Bélgica, Holanda, Inglaterra, e já na casa dos meus 38 anos, separada, numa nova relação de facto e com vontade de criar raízes, vim até terras de onde em tempos tinha sido criada, e trazia comigo uma recomendação de meu falecido pai, que sempre que eu partia ma dava... dizendo:
Não sei por que partes, porque vais para tão longe trabalhar, com tantas terras da tua avó ao abandono e da família, que tão bem as podias tratar, partes assim.... fala com a avó e vai para lá... meu pai falecera em Maio desse ano, a minha companheira de 16 anos de idade, a minha cadela a Rugbby também no mesmo mês e eu estava lá longe, desenrasquei o patrão nos mínimos e disse lhe que já não tinha mais condições, nem físicas, nem psíquicas, pois o meu pai falecera e ninguém me avisou, soube-o um mês após a sua morte, e tanta revolta subiu novamente há minha mente e se espetou no meu coração, coisas do passado, e perguntando ao meu irmão do meio, se ele se achou no Direito de privar uma filha de se despedir de seu Pai, já tendo uma filha!?... O meu numero de telefone fora sempre o mesmo... sempre, ainda há poucos dias tínhamos falado ao telefone... Superei nestas condições e vou superando.
Vim então até há Portela do Fojo, visitar e ver o meu Pai e ver por onde começar, na casa residia o meu tio mais novo e sua esposa, o espaço é grande, mas partilhar casa estava fora de questão, estava sentida com eles, que tempos antes não deixaram o meu pai entrar na casa onde foi criado, onde cresceu e se tornou um homem, onde sempre um dia tornava a vir recordar e chorar as suas lembranças, que ninguém teria o direito de lhas tirar, seria um principio muito mau...
Ao cimo da aldeia, estavam duas vizinhas, uma da minha criação a Paula ( gravem esta pessoa pff) e uma senhora casada com um primo direito da minha madrasta, que em anos anteriores frequentavam a nossa casa, nós a deles e o restaurante do meu pai, nas construções Alves Ribeiro, entre a Pontinha e a Brandoa, um café, restaurante e marisqueira, tudo correu sempre bem e altas festarolas.
Convidaram me se não gostaria de voltar a viver na Portela do Fojo, e expondo as minhas ideias, faltava me a casa, mas essa senhora prontamente se ofereceu para falar com seu marido e mais dois herdeiros da casa do seu sobro que teria falecido há pouco tempo, trocamos de números de telefone e combinamos falar depois.... decorrido o tempo, voltei cá e falei directamente com um dos herdeiros, genro desta senhora que fiz há dois dias a queixa no posto da GNR e que gostaria que a gravassem também, ... tudo combinado, deram me a chave e eu trouxe as minhas coisas para cá, vim com o meu companheiro, que arranjou logo trabalho, e comprámos uma (1) porquinha, três (3) ovelhas, patos, galinhas, já tínhamos, porquinhos da Índia, um corvo, 4 cães um gato, piriquitos e canários, limpamos, queimamos, pintamos, colocamos uma pedra mármore na banca da cozinha, eu cultivava, tinha la água, e pagávamos a renda 30 euros mensais, contrato de arrendamento, não nos o fizeram, e eu confiando depois de tudo que já escrevi anteriormente, não tinha porque ter medo, ou desconfiar de alguém, e como estava a fazer bem em limpar e respeitar a casa, e sempre levava uma agricultura aos herdeiros, pensei estar tudo bem.
Depois de tudo limpo, silvado limpo, não cortado, arrancado da raiz, afinal iríamos lá ficar e tudo o resto feito, começaram me a mandar para a casa da minha avó, não se sentaram ou vieram ter comigo, diziam no com uns termos brutos pelos quintais.... Ora... fiquei logo aflita... não resultando, descobriram uma faceta do meu companheiro que eu própria ainda não conhecia, começaram a embebeda-lo e a contar lhes historias falsas, e a fazerem filmes, e a dizerem lhe, vai te embora rapaz ainda é muito novo para te prenderes!????
Ele por sua vez, não me contou logo, começou a fazer insinuações, ao ponto de me dizer que lhe tinham dito que eu tinha relações sexuais com o cão, os outros eram fêmeas, eu que até nem nunca tinha tido um cão macho... dizia lhe, que era mentira e implorava lhe que acredita se em mim, depois que a minha avó fora esta e aquela... e das discussões, passei a ser corrida de casa, a dormir na rua, e depois a pancada....
Contestei e confrontei os herdeiros o porquê???
Pedi ao rapaz da minha criação para não lhe dar vinho que ele me agredia... tentei de tudo...
Eu não abandonei a casa, tinha direitos e pedi pela primeira vez ajuda as assistentes sociais... deram nos bens alimentares depois de alguma pressão da parte de uma tia-avó que vem cá de vez em quando e via a realidade dos factos...
Mas não contentes os Herdeiros, dirigiram se há casa, serraram o tubo da água, cortaram a electricidade e na nossa cara foram queimar a nossa agricultura com hervisida, e até nos roubaram correspondencia, um crime punido por Lei sem hipotses de de caução, dava prisão directa,perante tal maldade, temi, mas logo depois deixei de temer... Porquê haveria de ter medo, atacada pelo companheiro, apresentei queixa no posto da GNR contra ele, haver se poderia ser ajudado, e assim ajudados com consultas e apoio psicológico, e ele assim teve isso tudo a seu tempo.
A assistente social por sua vez impôs nos a condição que só nos haveria de arranjar trabalho se fossemos para a Pampilhosa da Serra residir ( isto esta escrito e dito no Tribunal de Coimbra) , lá fomos, andamos há deriva pelas ruas e fomos ter com ela, não tínhamos la casa, nem ninguém, até ao dia que uma senhora nos cedeu lá uma casa gratuitamente, andamos cá e lá, a pé 18 km, para lá e 18km para cá e ainda foram umas três vezes, cheios de dores nas pernas e nos pés e a comida era escassa.
Já na Pampilhosa da Serra apresentei queixa no Ministério Público, contra os herdeiros e divulgando todas as atrocidades que tiveram para comigo, não quis indemnização, queria apenas repor a minha veracidade e respeito, pois sendo herdeira de terras na mesma terra queria lá voltar com a cabeça erguida, nunca sujei o meu cadastro e em terra nenhuma fiz mal a alguém, assim foi, foram chamados, fomos... falei tudo e nem me calei apesar de me mandarem calar, mas a revolta era tanta, o falarem do sexo com animais e no nome da minha avó, andou a bater na minha cabeça perto de um ano enquanto aguardei aquele dia, e havia o facto que se trata se de pessoas sem documentação estavam em piores lençóis e na rua no mesmo dia, dia esse de Outubro que chovia e fazia muito frio, achei que também nesse âmbito, era bom reeducar esta gente.
Foram chamados há razão, lógico, provou se, até o carteiro foi chamado a depor, e tudo ficou, pensando eu resolvido...... a seguir vou escrever a 2ª Parte


Há já agora, o rapaz que dava o vinho ao meu ex companheiro, comprou lhe a porca, as 3 ovelhas, as galinhas, os patos, os piriquitos e o corvo e o esquentador inteligênte por 50 contos 250 euros, depois levou-o de carro há Pampilhosa da Serra e cobrou lhe o mesmo ;)



PS: Tudo o que aqui escrevi esta escrito e referenciado no Tribunal de Coimbra.  

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